A Alegoria da caverna é uma parábola escrita pelo filósofo Platão e encontra-se na obra intitulada A República (livro VII).
Trata-se de um diálogo metafórico entre o seu Mestre, Sócrates, e os seus irmãos mais novos, Glauco e Adimanto.
Ilustra como o senso comum em falsas crenças pode aprisionar-nos à ilusão da realidade. E, embora o filósofo possa ser tomado por louco, mentiroso e corruptor da ordem, Sócrates propõe o conhecimento filosófico, que busca as respostas não no acaso mas na causalidade, e a educação, como as condições indispensáveis para a conquista da verdade, da liberdade e da luz.
Trata-se de um diálogo metafórico entre o seu Mestre, Sócrates, e os seus irmãos mais novos, Glauco e Adimanto.
Ilustra como o senso comum em falsas crenças pode aprisionar-nos à ilusão da realidade. E, embora o filósofo possa ser tomado por louco, mentiroso e corruptor da ordem, Sócrates propõe o conhecimento filosófico, que busca as respostas não no acaso mas na causalidade, e a educação, como as condições indispensáveis para a conquista da verdade, da liberdade e da luz.
(filme de animação I) Clicar AQUI

Segundo a alegoria, o processo para a conquista da consciência abrange dois domínios: o domínio das coisas sensíveis (eikasia e pístis) e o domínio das idéias (diánoia e nóesis). Para Platão, a realidade está no mundo das ideias, embora a maioria das pessoas viva no mundo ilusório das coisas sensíveis, i.é. num plano de percepção de imagens (eikasia) mutáveis e corruptíveis, que não constituem objectos de conhecimento.

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