sábado, 31 de janeiro de 2009

Galáxias Nas Minhas Mãos...

Written On My Hands I



Written On My Hands II



Houvesse esse retorno às criaturas telúricas e à humanidade das mãos. Mãos. As nossas mãos de argila tão perdidas, que se tocaram violentamente, sem se quebrarem. E isso é plenitude e encontro, sem nenhuma importância. Quando uma emoção se expande no seu epicentro, o que acontece então às casas vazias?

Qual é a fundação do amor mais poderoso? Talvez uma pequena audácia, talvez uma frágil audácia de porcelana…


in: Assombrosamente os Bichos..., colecção de textos em prosa poética, distinguidos com Menção Honrosa na I Edição do Prémio de Poesia Manuel Alegre.

REIKI... O que é?


Em entrevista à RTP, o Mestre em Reiki e Psicoterapeuta
João Carlos Melo esclarece: Clicar AQUI

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

A chama é o Eu domado...

Atiço em mim uma chama...
o meu coração é o lar...


a chama é o eu domado... (Sumyuttanikay, 1, 169)


segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Let's Talk...

Texto de Urbano Tavares Rodrigues
(...) Tarde tão brandamente nostálgica, cheia de ti, mesmo antes de ti. De ti pressentimento, de ti projecto, de ti madura alegria hoje, entre os velhos ossos do tempo.
Vejo-te em toda a parte, minha ausência, meu amor...vejo-te na miragem polar da praia luz, de pé, teus cabelos soltos...
Vejo-te nas vítreas preparações do sonho, no mapa mundo do cérebro (...) tempo de rememoração, na íntima acusação: o que é que tu desejas mais do que tudo, na terra? Pensa bem! E pensa demasiado, sabes, para seres absoluta como um carro de assalto, como a fonte de água livre, como o disparo da esperança. Luta, mas vê-te no espelho do teu querer profundo, minuto a minuto...tu! Tu que comigo te identificas no sonho e na análise, no abraço e na capacidade de êxtase.

domingo, 25 de janeiro de 2009

L' important C' est LA ROSE...

Gilbert Bécaud: " L' Important c'Est la Rose " /Clicar AQUI


Amália Rodrigues: "L'important c'Est la Rose" / Clicar AQUI

"Toi qui marches dans le vent, Seul dans la trop grande ville, Avec le cafard tranquille, Du passant Toi qu’elle a laissé tomber Pour courir vers d’autres lunes Pour courir d’autres fortunes, L'important...

L’important, c’est la rose, l’important, c’est la rose, l’important, c’est la rose, crois-moi…

Toi qui cherches quelque argent Pour te boucler la semaine Dans la ville, tu promènes Ton ballant Cascadeur,soleil couchant Tu passes devant les banques, Si tu n’es qu’un saltimbanque, L’important…

L’important, c’est la rose, l’important, c’est la rose, l’important, c’est la rose, crois-moi...

Toi, petit,que tes parents Ont laissé seul sur la terre Petit oiseau sans lumière Sans printemps Dans ta veste de drap blanc Il fait froid comme en Bohème T’as le coeur comme en carême
Et pourtant…

L’important, c’est la rose, l’important, c’est la rose, l’important, c’est la rose, crois-moi...

Toi pour qui, donnant donnant, J’ai chanté ces quelques lignes, Comme pour te faire un signe En passant Dis à ton tour maintenant Que la vie n’a d’importance
Que pour une fleur qui danse Sur le temps

L’important, c’est la rose, l’important, c’est la rose, l’important, C'EST LA ROSE, crois-moi…"

sábado, 24 de janeiro de 2009

E, de dia...

...toda a natureza visivelmente se transforma


Matinal e acordada invoco ardentemente o grande sonho dos filhos do mundo. O amor cria deus, inventa as margens do absoluto sem margens, pulsa convulsivamente na respiração de cada coisa desesperada que pede salvação. É o eterno guardião da alma nocturna que avança sem nenhum cansaço para o espírito da manhã, mói as rosas maduras na pedra interior, alcança o gemido central dos joelhos que deliberadamente se curvam, a vida e a morte, sua geometria, sua poeira, seu orvalho.
in Assombrosamente os Bichos Atravessam as Trevas

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Mais si tu n' existais pas...


Sou a minha jornada impossível, somente passos acidentais me devolvem ao tempo em que posso olhá-los com distância, ainda que nalguns lugares imperfeitos do tempo a minha mão hesite  em assinar o que está dito.


Não te posso abraçar como se abraça ternamente uma árvore, teu abraço deixa indelével a história tortuosa da humanidade, o pranto e o júbilo como uma só coisa. Todos os instantes que chegam, estando de partida, não mais me desconcertam no vinho e na pedra onde repouso. Porém, algo me perturba quando há rosas quebradas e tristeza.
Teu colo não as recebe. Ousasse a tua voz 


dizer que existimos.


in Assombrosamente os Bichos... 

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Da Ciência do Ovo


FELIZ DIA DO OVO, PORQUE NÃO?
Happy Egg’s Day. Why Not?


Se há um Dia do Ambiente, um Dia dos Animais, um Dia da Criança, um Dia do Não Fumador, um Dia do Coração, um Dia do Livro, um dia da Mulher,  um Dia da Mãe, um Dia do Pai, um Dia da Juventude, uma lista interminável de dias de pessoas e coisas...( não se conseguindo, mesmo assim, implementar um Dia do Homem), porque não, um...Dia do Ovo?

Nada mais justo. O simbolismo do ovo está ligado à génese do mundo.


Na Índia, segundo o Chandogya Upanixade, o ovo, nascido do Não-Ser, gerou os elementos.


No princípio, só havia o não ser. 
Surgiu o Ser. 
Cresceu e transformou-se num ovo.
 Repousou durante um ano e depois rachou.



Dois fragmentos da casca 
apareceram: um de prata; o outro de ouro. 
O de prata, a terra; o de ouro, o céu.


 O que era membrana externa transformou-se nas montanhas; 
o que era a membrana interna, nas nuvens e nas brumas. 
O que eram as veias, nos rios; 
o que era a água, no oceano.






Na verdade, Hindus, Celtas, Gregos, Egípcios, Fenícios, Tibetanos, Chineses, Japoneses, siberianos e muitos mais povos partilham a ideia de que o ovo é uma realidade primordial que contém em germe a multiplicidade dos elementos, incluindo a multiplicidade dos seres. 









O  ovo é água absoluta que contém germes da criação à espera…


É isto o ovo cósmico, surgido das águas primordiais e de si mesmo, chocado pelo sopro divino. 
É uno e andrógino e contém a polaridade: o céu e a terra, o feminino e o masculino, as águas 
superiores e as inferiores, e as suas múltiplas virtualidades.



O ovo de Leda gerou Deuses 
Versão de Cesare de Sesto (1477 -1523) para "Leda e o Cisne", de Leonardo da Vinci
Leonardo Da Vinci (1452-1519)  dedicou-se também a pintar cenas mitológicas. Da Vinci criou Leda e o Cisne (c.1510), pintura perdida – provavelmente destruída pela Inquisição – mas conhecida graças a rascunhos do próprio Leonardo e também por um desenho de Rafael; cópias anônimas igualmente referendam sua existência.


 Sua prova documental, ademais, está nos inventários do castelo de Fontainebleau, que confirmam a sua permanência ali até 1691; reforça-o o testemunho do renomado patrono das artes Cassiano del Pozzo (1588-1657), que narra haver admirado naquele castelo, em 1625, "uma Leda de pé, quase toda desnuda, com o cisne e dois ovos, de cujas cascas vêem-se sair quatro crianças: Castor e Pólux, Helena e Clitemnestra". Ao que tudo indica, Leonardo terá executado Leda e o Cisne entre 1506 e 1512, quando vivia sob o patronato de Charles d’Amboise, governador francês de Milão.

Fonte: Officina arTium / Alexandre Camanho de Assis




 Andy Warhol também pintou ovos...


Muitos dos heróis chineses... 
 ...nasceram de ovos fecundados pelo sol.




Há ainda o ovo filosófico, ligado à tradição alquimista, 
cujo germe é de qualidade 
espiritual. 

É o núcleo do universo, que contém os elementos vitais, tal como o frasco do alquimista, hermeticamente fechado, contém o composto da obra.


Uma rã de filigrana põe, com certeza, ovos de filigrana...


São belíssimas obras de arte, os Ovos de René  Lalique 

...e também os de Fabergé...





Uma expressão corriqueira: Galinha dos ovos de ouro. 
"Se esta galinha põe ovos de ouro, dentro dela deve haver um tesouro!" 
Matou a galinha e ficou admirado pois, por dentro, a galinha era igual a qualquer outra. 

Esopo
Quem tudo quer tudo perde.

Ovos crus são viscosos na língua.  É a textura da clara indignada pela falta de coragem da gema para se tornar ave. "Viver todos os dias cansa". Isto é o título de um livro do escritor Pedro Paixão e confirma-o a gema, já na frigideira.  
Há quem coma ovos crus. 
Prefiro comê-los  mexidos, cozidos  ou estrelados. 
Ao pequeno almoço,   "quentes", são deliciosos.. 
Contar até 180 numa cadência ritmada ao passo dos minutos, logo após  a água ter começado a ferver e, então, o ovo  adquire a cozedura ideal para poder ser batizado de ovo quente na toponímica gastronómica...



O seio materno, a casa, o ninho, a concha, o repouso...
é



Os ovos de Páscoa estão associados à renovação periódica da natureza, à ressurreição, à representação do poder criador da luz, ao círculo 
dos renascimentos

Adoro doces de ovos.


Uma receita 
                                                                             Ingredientes:
6 colheres de açúcar
6 gemas
água q.b.
raspa de limão
preparação:
Num tacho põe-se o açúcar, cobre-se com água e vai ao lume até fazer um ponto leve.



Retira-se do lume.

Deixa-se arrefecer e juntam-se as gemas bem batidas e raspa de limão.

Vai novamente ao lume até engrossar um pouco.

Deita-se o conteúdo numa taça de vidro.

Fonte: Petiscos.com, por Paula Ferreira


Tão fofos...  

domingo, 18 de janeiro de 2009

The Matrix Code


A mente que se abre a uma nova ideia jamais volta ao seu tamanho original.
- Albert Einstein

Se olharmos para esta fotografia de perto, veremos Albert Einstein
Se olharmos em pé, recuando uns passos, veremos Marilyn Monroe
The Matrix Code (filme de animação) Clicar Aqui
"EVERYTHING IS ENERGY" Clicar AQUI

A Alegoria da Caverna, de Platão

A Alegoria da caverna é uma parábola escrita pelo filósofo Platão e encontra-se na obra intitulada A República (livro VII).  

Trata-se de um diálogo metafórico entre o seu Mestre, Sócrates, e os seus irmãos mais novos, Glauco e Adimanto. 


Ilustra como o senso comum em falsas crenças pode aprisionar-nos à ilusão da realidade. E, embora o filósofo possa ser tomado por louco, mentiroso e corruptor da ordem, Sócrates propõe o conhecimento filosófico, que busca as respostas não no acaso mas na causalidade, e a educação, como as condições indispensáveis para a conquista da verdade, da liberdade e da luz. 




(filme de animação I) Clicar AQUI



Segundo a alegoria, o processo para a conquista da consciência abrange dois domínios: o domínio das coisas sensíveis (eikasia e pístis) e o domínio das idéias (diánoia e nóesis). Para Platão, a realidade está no mundo das ideias, embora a maioria das pessoas viva no mundo ilusório das coisas sensíveis, i.é. num plano de percepção de imagens (eikasia) mutáveis e corruptíveis, que não constituem objectos de conhecimento.


A Caverna de Platão (filme de animação II) Clicar Aqui

A Alegoria da Caverna / Diálogo entre Sócrates e Glauco

THE CAVE (filme de animação III): Uma adaptação
da Alegoria da Caverna, de Platão. em barro
Clicar AQUI

Extracto de "A República" de Platão. 6ª Ed. Atena, 1956


Sócrates: Agora imagina a maneira como segue o estado da nossa natureza relativamente à instrução e à ignorância. 
Imagina homens numa morada subterrânea, em forma de caverna, com uma entrada aberta à luz; esses homens estão aí desde a infância, de pernas e pescoços acorrentados, de modo que não podem mexer-se nem ver senão o que está diante deles, pois as correntes impedem-nos de voltar a cabeça; 
a luz chega-lhes de uma fogueira acesa numa colina que se ergue por detrás deles; entre o fogo e os prisioneiros passa uma estrada ascendente. 
Imagina que ao longo dessa estrada está construído um pequeno muro, semelhante às divisórias que os apresentadores de títeres armam diante de si e por cima das quais exibem as suas maravilhas.


Glauco:  Estou a ver Sócrates – 


Sócrates:Imagina agora, ao longo desse pequeno muro, homens que transportam objectos de toda  a espécie, que os transpõem: estatuetas de homens e animais, de pedra, madeira e toda espécie de matéria; naturalmente, entre esses transportadores, uns falam e outros seguem em silêncio.(…) 
Assemelham-se a nós. E, para começar, achas que, numa tal condição, eles tenham alguma vez visto, de si mesmos e de seus companheiros, mais do que as sombras projectadas pelo fogo na parede da caverna que lhes fica defronte?


Glauco: Como, se são obrigados a ficar de cabeça imóvel durante toda a vida?

Sócrates:  E com as coisas que desfilam? Não se passa o mesmo?(…)  Portanto, se pudessem comunicar uns com os outros, não achas que tomariam por objectos reais as sombras que veriam? (…) E, se a parede do fundo da prisão provocasse eco sempre que um dos transportadores falasse, não julgariam ouvir a sombra que passasse diante deles? (…) Dessa forma, tais homens não atribuirão realidade ao que não passa das sombras (…)?


Glauco:  Assim terá de ser.


Sócrates:- Considera agora o que lhes acontecerá, naturalmente, se forem libertados das suas cadeias e curados da sua ignorância. Que se liberte um desses prisioneiros, que seja ele obrigado a endireitar-se imediatamente, a voltar o pescoço, a caminhar, a erguer os olhos para a luz: ao fazer todos estes movimentos sofrerá, e o deslumbramento impedi-lo-á de distinguir os objectos cujas sombras via dantes Que achas que responderá se alguém lhe vier dizer que até então não viu senão fantasmas, mas que, agora, mais perto da realidade e voltado para objectos mais reais, vê com maior justeza? Se, enfim, mostrando-lhe cada uma das coisas que passam, o obrigar, à força de perguntas, a identificar o que vê? Não achas que ficará perturbado e que as sombras que via outrora lhe parecerão mais verdadeiras do que os objectos que lhe são agora mostrados?


Glauco:   Muito mais verdadeiras.


Sócrates:E, se o forçarem a fixar a luz, os seus olhos não ficarão magoados? Não desviará ele a vista para a voltar para as coisas que pode fitar, e não acreditará que estas são realmente muito mais distintas do que aquelas outras que lhe são mostradas? (…).
E se o arrancarem à força da sua caverna, o obrigarem a subir a encosta rude e escarpada e não o largarem antes de o terem arrastado até o contacto com a luz do Sol, não sofrerá ele vivamente e não se queixará de tais violências? E, quando tiver chegado ao contacto com a luz, poderá, com os olhos ofuscados pela claridade, distinguir uma só das coisas denominamos verdadeiras?(…) Terá, creio eu, necessidade de se habituar a ver os objectos da região superior. Começará por distinguir mais facilmente as sombras; em seguida, as imagens dos homens e dos outros objectos que se reflectem nas águas; por último, os próprios objectos. Poderá contemplar mais facilmente, durante a noite, os corpos celestes e o próprio céu do que, durante o dia, o Sol e a sua luz. (…) Por fim, suponho eu, será o sol, e não as suas imagens reflectidas nas águas ou em qualquer outra coisa, mas o próprio Sol, no seu verdadeiro lugar, que poderá ver e contemplar tal qual é. (…) Depois disso, poderá concluir, a respeito do Sol, que é ele que faz as estações e os anos, que governa tudo no mundo visível e que, de certa maneira, é a causa de tudo o que ele via com os seus companheiros, na caverna.


Glauco: É evidente que chegará a essa conclusão.


Sócrates:  Ora, lembrando-se de sua primeira morada, da sabedoria que aí se professa e daqueles que foram seus companheiros de cativeiro, não achas que se alegrará com a mudança e lamentará os que lá ficaram?


Glauco: Sim, com certeza, Sócrates.


Sócrates: E, (…) como o herói de Homero, não preferirá mil vezes ser um simples lavrador, e sofrer tudo no mundo, a voltar às antigas ilusões e viver como vivia?


Glauco:- Sou de tua opinião. Preferirá sofrer tudo a ter de viver dessa maneira.


Sócrates: Imagina ainda que esse homem volta à caverna e vai sentar-se no seu antigo lugar: Não ficará com os olhos cegos pelas trevas ao afastar-se bruscamente da luz do Sol?


Glauco: Por certo que sim.Sócrates. 


Sócrates: E se tiver de entrar de novo em competição com os prisioneiros que não se libertaram das suas correntes, para denunciar essas sombras (…) não fará que os outros se riam à sua custa e digam que, tendo ido lá acima, voltou com a vista estragada, pelo que não vale a pena tentar subir até lá? E se tentar libertar e conduzir alguém para fora da caverna, esse alguém não o mataria, se pudesse fazê-lo?


Glauco: Sem nenhuma dúvida.


Sócrates:  Agora, meu caro Glauco, é preciso aplicar, ponto por ponto, esta imagem ao que dissemos atrás e comparar o mundo que nos cerca com a vida da prisão na caverna, e a luz do fogo que a ilumina com a força do Sol. Quanto à subida à região superior e à contemplação dos seus objectos, se a considerares como a ascensão da alma para a mansão inteligível, não te enganarás quanto à minha ideia, visto que também tu desejas conhecê-la. Só Deus sabe se ela é verdadeira. Quanto a mim, a minha opinião é esta: no mundo inteligível, a ideia do bem é a última a ser apreendida, e com dificuldade, mas não se pode apreendê-la sem concluir que ela é a causa de tudo o que de recto e belo existe em todas as coisas; no mundo visível, ela engendrou a luz; no mundo inteligível, é ela que é soberana e dispensa a verdade e a inteligência; e é preciso vê-la para se comportar com sabedoria na vida particular e na vida pública.(…)



segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Mandalas


The Perfect Man 2500 aC.
Mandala Transitions / Clicar AQUI
Mandala Natural / Onda Sonora
Breve informação sobre Mandalas / Clicar AQUI

Veeno Steiger
Veeno cresceu na Suiça e trabalhou aí como psicoterapeuta por mais de vinte anos. Os seus caminhos pela meditação como discípula de Osho, levaram-na até à Ásia, onde se apaixonou pela expressividade das Mandalas. No contacto com o poder curativo desta forma antiquissima de arte, tornou-se sua paixão explorar os mistérios desta dança infinitamente curva em torno de um núcleo central. A sua pintura espelha a totalidade.
Veeno vive agora e trabalha iem Sedona, AZ, USA
Galeria de Veeno Steiger /Clicar AQUI